uma vez vi num filme de um dos grandes ícones do nosso tempo e de outros tempos que hão-de vir também, Mr Chuck Norris, dei de caras com uma ideia que me deixou a pensar.
a ideia era que mais do que encontrar aquilo que se quer o que mais entusiasma uma pessoa é a procura de. esta frase foi dita pela personagem masculina secundária (um gajo preto e careca) à femme fatale do filme (uma gaja boa de grandes seios que acho que era loira mas não tenho a certeza) e em relação à personagem do monsieur Norris (um gajo com grande sentido de humor, bom coração e intelectualmente evoluído, só pela descrição perceberíamos que se estava a falar de chuck norris, o indestrutível de 1.62m).
de facto muitas vezes sou levado a concordar com esta perspectiva. principalmente se a procura estiver relacionada com a procura incessante de laxantes extra-fortes e com efeitos secundários relacionados com a incapacidade total de abrir portas, queda de cabelo e tremura nas orelhas.
esses laxantes serviriam para injectarmos em bolinhos doces e suculentos que iríamos dar a alguém muito especial para nós, de preferência uma dúzia deles.
não é raiva nem ódio.
mas sinto qualquer coisa algures entre estes dois sentimentos mas de forma muito mais intensa e o melhor é extravazar que estas coisas cá dentro depois revoltam-se e chateiam-se porque se sentem reprimidas, e reprimir não é bom.
enfim, agora que estou muito mais aliviado e feliz vou então dizer outra ideia parva que me assola o pensamento.quando em conversa com alguém desconhecido é impressão minha ou
"10 minutos" são 10 minutos e "10 minutinhos" são cerca de 2, 3 horas?
bom dia.
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