domingo, dezembro 26, 2004

Não me telefonem. Mandem-me SMS

Em Portugal toda a gente tem telemóvel. Um telemóvel, pelo menos.
Quem não tem telemóvel, tem, certamente, algo de grave a esconder.

Vejam este caso, passado numa repartição de finanças, algures em Portugal, com a fila de pessoas por atender a chegar até à porta:

- Funcionária: Qual o seu nome ?
- Contribuinte: fatacuida.

- Funcionária: Qual o seu número de contribuinte ?
- Contribuinte: 123,456,789.

- Funcionária: Qual o seu número de telemóvel ?
- Contribuinte: Não tenho.

De repente, silêncio em toda a repartição. Seguiu-se uma onda de burburinhos por toda a fila de espera e, a insistência da funcionária:

- Funcionária: Telemóvel ! Qual o seu número ?
- Contribuinte: Não tenho telemóvel.

Foi como se eu tivesse acabado de confessar um crime. Como se eu tivesse atropelado uma velhinha, aleijada, em plena passadeira de excelente visibilidade.

Aliás, quem não tem um telemóvel topo de gama, não tem amigos !
Um dos fenómenos originados pelo uso do telemóvel, é o envio de SMS à escala mundial, durante o período de Natal e Fim de Ano.

Toda a gente envia mensagens escritas a partir do seu telemóvel, para todos os seus contactos, sejam eles quais forem. Eu creio que até se enviam SMS para cabines telefónicas e números de contribuinte. Vai de enviar SMS para tudo !

Eu conheço quem não goste de receber SMS nesta altura. Após receber vinte SMS no mesmo dia, já começa a fartar. Admito.

Pois eu prefiro receber SMS em vez de uma chamada telefónica para o mesmo fim.

Vejamos:

Versão SMS:
"Feliz Natal e Bom Ano Novo, são os votos da família Albuquerque."

É simples, curto e, apaga-se de imediato. Fácil de aturar !

Agora a mesma coisa, mas em versão "Chamada Telefónica":

- Está lá ?
- Sim...

- Olá ! Fala a Maria Josefa.
- Olá. Então está tudo bem ?

- Tudo bem. E consigo ? Também está tudo bem ?
- Sim, tudo bem.

- Já há muito tempo que não falávamos.
- É verdade. Desde o último Natal.

- É verdade. Olhe, estou a ligar-lhe para lhe desejar um Feliz Natal...
- Obrigado...

- ....cheio de saúde e alegria...
- ...igualmente...

- ...para si e para os seus...
- ...obrigadíssimo

- ...para os seus pais e para os seus filhos...
- ...obrigado...

- ...com muita alegria...
- ...obrigado...

- ...muita saúde e alegria...
- ...

- ...para si e para os seus...
- ...

- ... para os seus filhos e para a sua esposa...
- ...igualmente, para si e para os seus...

- ...e um ano novo cheio de sucessos...
- ...

- ... com muitas alegrias...
- ...

- ...muito sucesso para si e para os seus...
- ...igualmente.

- ...muitas alegrias para si e para os seus pais...
- ...obrigado.

- ... para os seus filhos e para a sua esposa...
- ...

- ...enfim, tudo de bom...
- igualmente, D. Maria Josefa.

- ...muitas alegrias e muita saúde para si e para os seus...
- ... obrigado.

- ...e para o seus pais e os seus filhos...
- ....

- ...tudo de bom para si, tá?...
- ...

- ...gostei muito de o ouvir.
- Obrigado. Igualmente.

Decididamente, EU PREFIRO SMS...

domingo, dezembro 19, 2004

Tudo programado ao segundo

Nos países desenvolvidos e, demasiadamente organizados, tudo funciona como um relógio Suíço que não esteja avariado.

Se o comboio é às 10:17 hrs, não vale a pena chegar à estação às 10:18hrs, pois o comboio já partiu. Está tudo programado ao segundo. Um tipo que chegue 5 segundos atrasado à estação de comboios, tem logo a vida toda arruinada.
Mas é que tem mesmo toda a vida arruinada para sempre. Não é a toda a vida arruinada só por um bocadinho.

É por isso que eu gosto de Portugal.

Aqui, os transportes públicos têm um horário oficial, é certo, mas podemos sempre contar com uma tolerância de 1 hora, hora e meia. Um gajo 'tá sempre à vontade.

Depois, além do comboio chegar uma hora depois do programado, vem à pinha e, temos direito a um lugar especial. Pendurado na porta, e meio fora do comboio.

Adoro Portugal ! Dá-nos sempre motivos para escrever.

sexta-feira, dezembro 10, 2004

Nem te digo nada !

(...)
diz o indivíduo A para o indivíduo B:

- Então e a tua mulher ? Como está ela ? Já tem emprego ?
- Nem te digo nada, pá! Desde a última vez que tu estiveste com nós, muita coisa mudou.
Sabes, ela, entretanto, tirou todos os cursos impossíveis imaginários.

- Possíveis e imagináveis?
- Não, não! Impossíveis imaginários. Os cursos possíveis ela não conseguiu.

- humm..., pois.
- Ela agora trabalha num hotel.

- Optimo, pá. Isso é excelente.
- É excelente e é barato, pá. Custa só 50 EUR por noite e com pequeno almoço inclusivo.

- Incluído ?
- Não, não! Tens que o pagar, pá! Os gajos lá não são parvos.

- ...., pois. E ela gosta de lá trabalhar ?
- Muito. Até faz horas extra e tudo. Eu faço muita confiança nela, apesar do que p'ráí se diz.

- .... bom...., pois, .... e.... e os teu cães ? Ainda tens os 4 cães ?
- É pá, nem te digo nada. Nem vais acreditar. Agora tenho 4 cães!

- ..., pois. Ainda são os 4 caniches ?
- Não, pá. Agora só tenho caniches, pá. Tenho lá fotografias que até te pássas!

- Fotografaste os bichanos ?!
- Não. Fotografei foi a minha vizinha da frente a fazer as relações sensuais com um estranho.

- Mas ela não é casada ?
- É, mas eu não conheço o marido. P'ra mim é um autentico estranho.

- ...hummm... e.... e o teu pai ? Já deixou o vício do jogo ?
- Já, já. Só que entretanto arranjou outro vício!

- Então ?
- Meteu-se na batota.

- ...pois...
- e o pior é que derrete a massa toda à minha mãe.

- Faço ideia como fica a tua mãe !
- É pá nem te digo nada. Passa fome.

- pois..., sem dinheiro para comer...
- Não. Ela não gosta é de massa derretida.

- Hã ?
- Diz que lhe faz mal aos intestinos. Prefere ameixoas cozidas...

- ....pois, ....humm.... .....a mim as ameixoas caem-me como uma bomba.
- Olha, he he..., no caso da minha mãe caem-lhe como a bomba a gaz ou a bomba de ir à China, pá.

- Hiroshima ?
- Não, não! Normalmente sai-lhe por baixo !

- Como ?
- Como? Então..., é assim estilo diarreia. Só que no caso dela são fézes líquidas...

domingo, dezembro 05, 2004

A Mulher - Esse bicho lindo que só lhe falta falar

As mini-saias e os decotes só ficam bem às mulheres dos outros. A nossa mulher não é como as outras (aliás, por ser diferente é que foi a nossa eleita).
As mini-saias e os decotes só são autorizados dentro da nossa própria casa e quando não há visitas!
No entanto, as mulheres gostam sempre de andar com aquele botãozinho da camisa desabotoado. Para corrigir essa situação pontual, deverão dirigir-lhe as seguintes palavritas:
- ESTÁS COM CALOR, É ?
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Quando chegarem tarde a casa e, antes que a vossa mulher comece com as perguntas habituais, levem as mãos à cabeça e soltem as seguintes palavras mágicas:
- "Não me digas nada hoje. Tive um dia péssimo!".
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Se por grande azar, a sua mulher o apanhar na cama com outra, não desespere. Diga a seguinte frase mítica e tudo ficará bem:
- Querida, isto não é o que estás a pensar !

Sou do sporting

Cidadão: Eu acho que tu não és do sporting. Tu és é anti-Benfica.

sportinguista: Não, não. Eu sou mesmo do sporting. Adoro o meu clube. Nós, os do sporting, somos ricos e temos BMWs. Enquanto que vocês do Benfica só têm Toyotas Hayace e andam todos de bigode. Além disso, nós somos um clube ecléctico, como toda a gente sabe.

Cidadão: E tu sabes o que significa "ecléctico" ?

sportinguista: Bom, significa... ecléctico significa... significa que nos sabemos comportar.

Cidadão: A minha avó também tem lá um porco na quinta que se sabe comportar e isso não faz dele ecléctico.

sportinguista: Óh pá, lá estás tu. Como não tens argumentos, começas logo a tirar conclusões parvas. O que eu disse é que ecléctico significa ter nível. Estás a perceber ?

Cidadão: Mas isso também qualquer gajo das obras tem nível. Caso contrário os prédios saíam todos tortos.

sportinguista: E pronto. Olha, o que eu sei é que vocês não ganham nada há 10 anos.

Cidadão: Talvez seja por isso que andamos todos de bigode.


terça-feira, novembro 30, 2004

Sessão de Autógrafos

Estou na fnac (pela centésima vez esta semana).

É feito o seguinte anúncio, aos microfones da loja:

"Informamos os nossos estimados clientes que, esta noite, poderão assistir, no forum fnac, à actuação ao vivo de Sérgio Godinho. Após o espectáculo, Sérgio Godinho estará disponível para autografar os vossos CDs, que se encontram à venda na nossa loja fnac."

Assistimos ao concerto e, imediatamente após o seu final, toda a assistência se dirigiu para a sessão de autógrafos. Toda a gente tinha CDs para autografar. Empurrões, encontrões, tudo valia para ganhar melhor posição e conseguir o tão desejado autógrafo, rapidamente.

Havia pessoas com 3 e 4 CDs na mão. Uma legião de admiradores fieis, de todas as idades. Tudo a lutar por conseguir um autógrafo. Eu também estava lá metido na confusão.

Até que chegou a minha vez. Ali estava eu. Frente a frente com Sérgio Godinho:

- Sérgio Godinho: Boa noite.
- fatacuida: Ainda bem que me fazes essa pergunta, ó Sérgio.

- Sérgio Godinho: Pergunta ? Mas eu nao fiz qualquer pergunta, amigo...
- fatacuida: Pois, pois... claro que não...

- Sérgio Godinho: Não estou a perceber.
- fatacuida: Vês alguma coisa nas minhas mãosinhas ?

- Sérgio Godinho: Como ?
- fatacuida: Não me venhas com o número do Beethoven, pá. Pára lá de fingir que és surdo.

- Sérgio Godinho: Oiça, você esteve este tempo todo a aguardar a sua vez. Esta é a sua oportunidade de obter um autógrafo meu. Onde tem os CDs para eu assinar ?
- fatacuida: Ora até que enfim, man... estava difícil...

- Sérgio Godinho: Mas...
- fatacuida: Pois é. Finalmente reparaste que eu estou aqui de mãos a abanar (dito com sorriso cínico).

- Sérgio Godinho: Mas... não tem nada consigo para eu autografar ?
- fatacuida: Bolas, ó Sérgio. 'Táva a vêr que não ! Eu estive este tempo todo à espera, para te dizer, na cara, que não quero o teu autógrafo para nada.

- Sérgio Godinho: Isto é para os apanhados ?
- fatacuida: É p'ós apanhados, é! Só que o apanhado aqui és tu, ó Sérgio. Eu não quero o teu autógrafo, pá. E como eu, há muitos, ... Não cantas uma me*da. A maioria das pessoas não te grama nem calado, pá.

- Sérgio Godinho: Então como é que justifica toda esta gente aqui ?
- fatacuida: E como é que tu justificas os outros 10 milhões que não vieram ?

- Sérgio Godinho: Segurança, por favor !
- fatacuida: Segurança? 'Tás-me a dizer que os 10 milhões não vieram por motivos de segurança ? Não me atires areia para os olhos, pá !...

- Sérgio Godinho: Segurança, retire este homem daqui.

Eis que aparecem 2 tipos e me seguram nos braços sugerindo-me que abandone a sala.

- fatacuida: Isto é o cúmulo. Um gajo é retirado da sala só por não querer um autógrafo. Onde é que já chegámos. Qualquer dia, somos presos só por não gostar de fado. Essa é outra. O fado é a pior coisa que se fez em Portugal, apesar de ser de origem francesa.

Segue-se a minha saída triunfal, em ombros, da sala de autógrafos.

(Tudo o que aqui escrevi, é pura ficção. Devo adiantar que sou um fã de Sérgio Godinho. "Senhor" Sérgio Godinho. É uma referência e um exemplo para muitos, nos quais eu próprio me inclúo).

sexta-feira, novembro 26, 2004

Festa de Natal caseira

A família junta-se ao jantar, mas antes disso, há que preparar os doces para a ocasião.

A mãe pede ajuda ao filho na feitura dos doces:

- Mãe: Queres dar aqui uma ajudinha à mãezinha, filho ?
- Filho: Sim, claro.

- Mãe: Estás a vêr como a mãezinha está a bater as claras em castelo, filhote?
- Filho: Sim, sim. Parece-me fácil.

- Mãe: Então agora faz tu, filhinho! Mas não te esqueças que não podes mudar o sentido do movimento que estás a fazer, ok ? Caso contrário o bolo irá sair mal.


Até aqui, parece tudo normal, mas há um pormenor importante que as mães, inocentemente, sempre se esquecem de referir. É que temos de ficar ali 1 hora seguida naquilo. UMA HORA !

E ainda dizem que as mães são muito sinceras !
Se fossem assim tão amigas dos filhos, deveríam colocar a questão da maneira correcta. Deveríam perguntar algo, tipo:

- Mãe: Queres dar aqui uma ajuda à mãe, a bater as claras em castelo sem mudar o sentido do movimento, durante uma hora inteira ? Se fazes favor ?

Este é que sería o comportamento de uma Mãe com sentimentos!

É que no final, nós nem sequer comemos o bolo que ajudámos a fazer.

quarta-feira, novembro 24, 2004

Coincidências da vida real

Os agráfos acabam sempre na penúltima página que temos por agrafar.

Exemplo:

Agrafamos o quadriplicado da Factura.
Depois agrafamos o triplicado da Factura.
Depois agrafamos o duplicado da Factura.
E quando vamos para agrafar o original (e último exemplar), já não há agráfos.

E se repararem, acontece o mesmo com o papel higiénico.
O papel higiénico, acaba sempre quando sou eu que o vai utilizar.
É incrível. Será que só eu é que cágo lá em casa ?

sábado, novembro 20, 2004

Cabelos do peito

Cabelos do peito? Só tenho dois.
Mas atenção. São dois que valem mais que todos os do Toni Ramos.

Para já, os meus 2 cabelos do peito estão colocados numa posição estratégica. Estão mesmo, mesmo, ao pé do pescoço, impossível de serem tapados (a menos que eu aperte o último botão da camisa e use gravata).

Além disso, são dois cabelos do peito muito activos. É pá os gajos não param. Parece que estão sempre a querer saltar do colarinho cá p'ra fora, podem crêr. Aliás, quem olha p'ra mim, deve pensar que eu tenho cabelos por tudo quanto é peito, estilo alcatifa industrial ou tapete de arraiolos unicolor.

Nada disso. Dois cabelitos e mai' nada.

sexta-feira, novembro 19, 2004

Negócio de família

As agências funerárias são, na sua maioria, um negócio de família. Mesmo que isto não seja verdade, vamos pensar que sim. Caso contrário estamos mal.

Muito bem. Agora de estamos todos de acordo que o negócio das agências funerárias é um negócio familiar, reparem:

Quando morre o dono da agência funerária, o filho assume, automaticamente, os destinos da agência. Não importa que na empresa existam funcionários mais qualificados. Não !
É sempre o filho do dono que fica com o lugar. A agência até pode ter funcionários que conduzam muito bem a carrinha e, que vistam o morto com um sorriso nos lábios. Isso de pouco lhes vale. O lugar de chefia é para o filho e ponto final. Típico de um negócio familiar.

É uma carreira cheia de emoções e de ascensão meteórica. Morre o pai, o filho passa imediatamente a Director Geral da agência e, logo com uma encomenda !!
O seu pai.

Mas nem tudo são rosas no mundo das agências funerárias. Ele também há orquideas, tulipas e patas de cavalo.

Por exemplo, cá fora, quando alguém tem a infelicidade de perder um ente querido, tem sempre direito a uns dias sem trabalhar, por luto familiar. Ora isso não se aplica a um funcionário de uma agência funerária, pois não ? Claro que não. Se morre um familiar, há que trabalhar. Ainda por cima, por ser família, faz-se o jeito e não se cobra o serviço. É sempre a facilitar e depois quem se lixa é quem tem que aguentar com as despesas das flores e da escavadora.

É uma vida dura ! A começar pelo lidar com os próprios clientes. Às vezes tem que se aturar cada artista. É que os clientes da agência poderíam, ao menos, mostar-se mais colaborantes, mas não senhor. Um gajo quer vesti-los e eles nem se mexem. Sempre impávidos e serenos. Nem um sorriso, nada.

E o pior é que essa atitude seca, alastra-se aos restantes membros da família do falecido. Bolas, um gajo é que está ali a trabalhar e eles é que estão com ar chateado. Até parece que alguém lhes deve alguma coisa. É pá, se não estão contentes, mudem de emprego !


segunda-feira, novembro 15, 2004

O nosso PLANO

Aqui poderá ficar a saber algo mais sobre o nosso plano.
Perdão..., nosso PLANO. Assim é que está correcto !

Nome de Código: Minas por Explorar.

Autores: fatacuida e polingua.

Objectivo do PLANO:
Conquistar o Mundo no fim-de-semana (e não pode ser ao Domingo).

Detalhes do PLANO:
Trata-se de algo ultra-secreto. É mantido debaixo de um secretismo tal, que levou os seus dois génios criadores, a inventar uma linguagem única (e já mítica), que só os 2 entendem, que só os 2 podem entender, e que dá pelo nome de “fatalingua”. Além disso, os dois criadores do PLANO fizeram um pacto de que jamais revelariam, a quem quer que fosse, as regras da linguagem “fatalingua”, sob pena de terem de matar quem tiver acesso a essa informação.

Testemunhos e Opiniões de terceiros, sobre o PLANO:
- "Inevitável."
- "Criadores são de nível intelectual superior."
- “Para quando o "boom" da fatalingua ?”
- "A Humanidade ganharia se se revelasse o código fatacuida."

Exemplos de frases em “fatalingua”, já utilizadas neste blog:
- “pol ziv lin.“
- “fatalingua ziv bin stin fracul.“
- “fat ziv muvalefeti.”

P.S. O plano é tão fantástico que nem fizémos um plano b.
P'ra quê? Planos b, é para incompetentes.
Conquistaremos o mundo no fim-de-semana. Está no plano, logo é inevitável.